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domingo, 28 de agosto de 2011

Acontece que ...


O timbre dos teus risos encaixam-se como o conforto perfeito para minhas lágrimas acompanhadas de dor. Tua voz, tornou-se minha favorita canção de amor. E a poesia escrita nos ares pela tua leve aguda voz, que encaminham-se até meus ouvidos e atravessa-me até a alma, adiaram meu sofrimento e fizeram-me compor alegrias e motivos para ainda, residir na Terra. Uma palavra feliz tua, tem o poder de tornar meu dia cheio de paz. Amo-te, assim, querido. Pelas ações ditadas rotineiras e simples. Olho nos teus castanhos olhos e mesmo quando sorris, enxergo tua íris que parece-me cinzenta, clamando por cura desta dor. Que ânsio por ser, ser cura. Ânsio ser teu remédio. Se permitires, querido, serei tua anestesia para a plena dor que domina-te. Serei salvação, pois guardo amor. Amor que entrego a ti de pouco a pouco sem que percebas, envio-te olhares caridosos e prosperidade em abraço quente… Transmito querer e um desejo para que fiques bem, para que fiques aqui. Transcrevo as tuas palavras ao vento em versos poéticos e guardo e minha escrivaninha de segredos.. Segredos que para tu, não guardo mais. Revelei-te todo o amor em atitude insana e não sei agora se arrependi-me ou não. Entreguei-te a cura nas mãos e tu a recusaste com um pedido de amizade, preferes continuar neste abismo dolorido em que teu castanho do olhar cabisbaixo reflete… Preferes ser dor, do que receber minha cura. Porém, teu sorriso ainda é a obra de arte mais bonita a meu ver, tua voz ainda é a melhor poesia cantada que já tocaram-me o espírito, tu, ainda és, meu poema. Tu ainda és minha cura, tu ainda és remédio, hospital da solidão… Tu, ainda és, minha anestesia para a plena dor, mesmo eu não sendo a tua.
                                                                       
                                                 What's my age again?


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