terça-feira, 27 de setembro de 2011
Você ...
Postado por Brunna Richelly às 17:23 0 comentários
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
O começo ...
Aquelas sensações diversas que me consumiam diariamente eram apenas o começo de uma longa estrada que estava preste a perpetuarr. Mas,ali eu via como o final da linha. A ultima estação .
Culpa ? Não isso não me pertencia. Que culpa eu tenho se aquilo tudo me fazia extasiar em uma cúlcitra confortável ?
Sensações novas e desconhecidas. Mal sabia eu que aquilo tudo era a iniciação de um caminho sem volta. Uma estrada longe e sem fim.
Brunna Richelly
Postado por Brunna Richelly às 18:38 0 comentários
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Ouça ...
Ouça, como é complicado esquecer de você sendo tão meu, correndo para mim como se fosse mais um daqueles reencontros nervosos e impacientes, de onde sempre saíamos insatisfeitos e loucos de saudade do silêncio que perdurava no nosso carinho leve. Bem, também não quero te diluir, torna-me mais elevada e inteira ter convicção quando digo que conheço o que é se entregar, o que é deitar num abraço e perder o horário de voltar para casa, ligar o rádio na estação mais esquecida e fechar a porta para brincar de contar histórias de um futuro suave e orvalhado. Era a calma em vida se estávamos em sintonia e eu fazia questão de desligar o telefone para não estragar seu encanto. Você lembra, meu amor?
Você sabia deixar um eterno espaço em branco, acredito que era para eu nunca desistir de ser amada. Eu te deixava preocupado por aceitar seu jeito desleixado e preguiçoso de fazer tudo, mas era o seu cabelo, o seu cabelo que me dava vontade de fazer carinho na nuca, o seu cabelo que não permitia a outro cheiro se espalhar. Você me puxava pela cintura com aquele sorriso permanente e não tinha medo de mim. Que coisa mais fantástica, eu nunca te disse isso. Pressionava minhas costas e olhava como se o meu amor não representasse perigo algum, depois me beijava no pescoço com toda aquela demora, aquele mergulho fundo de entrar água pelo nariz. Eu tirava água dos meus olhos.
Eu não desconto nenhum arrepio, nenhum traço escondido de que sua coragem me deixava encantada. Eu fui sua. Eu tinha pavor de levar para longe o nosso laço, vivia pedindo um passeio livre, uma carta em branco, andava conversando sobre fatos tolos que não me pressionassem tanto a confessar que eu estava em suas mãos. Eu tinha esses e tantos outros orgulhos que me obrigavam a beijar a ponta dos seus dedos de um jeito tão delicado que eu te sentia ainda mais na alma, ainda mais no fundo, descendo pelos meus ombros. Mas nada, nada, nada disso conta, pois fui sua. E de tudo que vai, fica algo. Espero que de mim tenha ficado o gosto pela vida.
Brunna Richelly .
What is love ?,
( Zaluzejos)
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domingo, 18 de setembro de 2011
Cada vez que abraçava você o mundo parava de rodar por um segundo. E eu achava que aquilo era amor, achava que aquilo era o certo, achava que a gente era certo um na vida do outro. Mas não foi. Não fui. Não fomos. Não somos.
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sábado, 17 de setembro de 2011
Como um vicio .
Original : Brunna Richelly
Postado por Brunna Richelly às 19:05 0 comentários
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Já não doí mais,Mas dá saudades.
Postado por Brunna Richelly às 20:20 0 comentários
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Eu tento ...
Eu tento não pensar, não me importar, não ligar. Tento me controlar.
Eu tento. Até chego a pensar que será possível...
Mas o que me intriga é o domínio que você tem sobre mim.
A forma que você ou qualquer coisa ligada a você mexe,desvira, revira, bagunça e maltrata meu eu.
Quando penso que curada estou de todo esse vicio de você . Apenas o barulho do teu carro ou o seu cheiro sentido a metros de distancias são o suficientes para me mostra que eu estou errada. Eu tento .
Eu tento me libertar da necessidade de você, da falta que você me faz . Eu tento me libertar do seu corpo, do seu cheiro, do seu sorriso,do som da sua voz. Mas eu não consigo. Eu não consigo.
É como se meu corpo gritasse implorando pelo calor do teu.
Devolva-me. Traga-me de volta .
Eu preciso de mim. Eu preciso me libertar de você.
Eu preciso me ter de volta ...
Original : Brunna Richelly
Postado por Brunna Richelly às 17:43 0 comentários
terça-feira, 13 de setembro de 2011
sábado, 10 de setembro de 2011
Diário secreto de um homem ...
Tudo bem, queremos mulheres legais, sexy, saradas, bonitas, inteligentes e boazinhas! Muito fácil falar, pois quando aparece uma assim, de bandeja, a primera coisa que a gente pensa é: oba, me dei bem. Ficamos com elas uma vez, duas. Começamos a pensar que essa é a mulher que as nossas mães gostariam de ter como noras. Se sair um relacionamento, vai ser uma relação estável. Você vai buscá-la na faculdade, vocês vão ao cinema, num barzinho, vai ter sexo toda a semana. Tudo básico, até virar uma rotina sem graça, você vai olhar os caras bem vestidos e bem humorados indo pra noite arrasar com a mulherada e vai morrer de inveja. Vai sentir falta de dar aquelas cantadas infalíveos na noite, falta de dar umas olhadas pra uma gata, ou de dar aquela dançadinha mais provocativa na pista. Você pensa: acho que não estou pronto pra isso, pra me enclausurar pro resto da vida nesse relacionamento. E a boa menina se transforma numa mala, e aos poucos vai surgindo um nojo dela, uma aversão. Quando você vê o nome dela no celular, não dá vontade de atender… já era. Aquela promessa da vida estável vai por água abaixo, se a menina não se dá conta, nós começamos a ser grosso, muito grosso. E a pobre menina pensa: o que eu fiz? Coitada, ela não fez nada, a culpa é nossa mesmo. Aí, voltamos pra nossa vidinha que nós tanto odiavamos até semanas atrás. não vemos a hora de sair e arrasar na noite, ou pegar aquela mulher gostosona que sempre quisemos. grande desilusão. Por mais que não queira, você pensa na sua menina boazinha que você deixou para trás. Ela podia ter seus defeitos mas era uma menina legal, que ficaria ao seu lado te dando valor. Enquanto isso a boa menina, chateada, lesada custa a entender o que ela fez pra ter te afastado dela, aí essa dúvida vira angústia, que vira raiva. A menina manda tudo a puta que pariu! Não quer mais saber de nada, só de sair, zuar, dançar e beijar outros caras. Resolve então não se envolver mais, para não sair lesada ou chateada, muito bem! Acabamos de criar uma monstra. O tempo passa e nós continuamos na mesma, volta a reclamar da vida e das mulheres, elas só querem as coisas com homens cachorros, ou será que nós é que fomos cachorros? Elas são assim por nossa culpa. A mulher da night de hoje, era a boa menina de outro homem ontem, e assim sucessivamente. Provavelmente essa nossa ex-boa menina, deve estar enlouquecendo a cabeça de outro homem por aí. Eu a perdi para sempre, ela virou uma mulher enlouquecedora… eu a encontrei na balada, e ela? nem me olhou… mas estava mais linda do que nunca.
J.P
Postado por Brunna Richelly às 18:12 0 comentários
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Tenho que te confessar que meu coração dispara quando vejo, ouço ou leio seu nome em algum lugar. Eu acabo tendo umas reações inesperadas; é como se eu esperasse por isso, esperasse por você
Postado por Brunna Richelly às 20:41 0 comentários
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Eu queria ...
Postado por Brunna Richelly às 18:58 0 comentários